terça-feira, 2 de setembro de 2014

Chegou a hora de colocarmos nosso plano de mobilização pelo clima em ação!

Caros companheiros de ideias e ideais,

A última era do gelo tomou conta do planeta em 6 meses. Apenas 6 meses foram suficientes para criar um paredão de gelo por toda a Europa e hemisfério norte. Isto é o que acontece quando alcançamos um "ponto crítico" para o clima, e agora estamos indo em direção a três outros acontecimentos catastróficos como esse.

Chegamos no momento do "ou vai ou racha" para o planeta, segundo um cientista da NASA, mas uma resposta à altura e um dia de ação global pode mudar o futuro que nos espera.

Um acordo contendo medidas concretas para acabar com o uso de energias não-renováveis pode nos salvar. Foi por isso que a ONU convocou uma reunião urgente sobre o clima com todas as grandes lideranças mundiais para daqui a um mês. Se, no dia 21 de setembro, fizermos a maior mobilização global de todos os tempos pelo clima, poderemos acabar com a influência das mega-empresas de carvão e petróleo que impede até os melhores políticos de fazer a coisa certa.

Não há como negar que esta é uma tarefa enorme. Mas, se nos unirmos, cada pequena ação se somará ao movimento de milhões, enfraquecendo a oposicão e convencendo nossos líderes a se libertar do lobby e construir um futuro com esperança, limpo e verde. Clique abaixo para participar:

Momentos críticos como este que vivemos acontecem em ciclos; as mudanças climáticas se alimentam de si mesmas e rapidamente resultam em consequências aceleradas e catastróficas. Neste exato momento o gás metano – 25 vezes pior para o aquecimento global que o dióxido de carbono – está preso sob o gelo ártico. Mas, à medida em que o gelo derrete e o gás é liberado para a atmosfera, aumenta a temperatura do planeta, causando ainda mais derretimentos, o que traz a liberação de mais gás ainda... tudo começa a sair do controle. E esse é só um exemplo. É por esse motivo que os cientistas não se cansam de dizer que precisamos agir imediatamente.

Na verdade, já temos as ferramentas e o planejamento necessários para garantir que não passemos a viver em um mundo em que momentos críticos nos destruam. E, ao mesmo tempo em que será necessária cooperação global em uma escala muito maior que antes, nosso movimento de mais de 38 milhões de pessoas já é a força popular de que precisamos para forçar os líderes de cada país a dar os primeiros passos. Recentemente, os governos dos EUA e a China anunciaram políticas-recorde para deter o avanço da poluição por emissões de carbono — estamos criando o contexto ideal para fazer com que a conferência do clima de Paris em 2015 seja um sucesso, e em um mês podemos levar isso a um nível ainda mais alto.

Tomar as ruas em grande número, demonstrando nosso poder e coordenação, é uma das formas mais eficientes de gerar mudanças – desde o movimento anti-Apartheid na África do Sul até o movimento em defesa dos direitos civis nos EUA, às vezes esta tem sido a única maneira. É a chance de levarmos nossa força para a questão mais importante desta era: a sobrevivência e um futuro próspero para as nossas famílias por muitas gerações que ainda virão.

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