Neste mês de outubro nosso Mr. Jequibau completará 81 primaveras, ativo,
com uma inteligência incomum, sábio nas suas decisões.
Parabéns Mestre!!!
Na era pré-histórica o ser humano nu foi uma fera de pouca qualificação para enfrentar animais bravios e condições climáticas adversas que, aliadas à falta de alimentos, o colocou muito perto da extinção. Vivia em média oito (8) anos e, mesmo assim, chegou à puberdade para perpetuar a espécie. Venceu os fatores de risco e as causas de morte porque usou a inteligência. Para multiplicar o poder de seus músculos, criou e empunhou o tacape, uma arma indígena de ataque. Inventou armadilhas, artifício para capturar e aprisionar feras mais fortes do que ele. Aprendeu a fazer fogo para se aquecer, iluminar a noite, fundir metais e construir armas que lhe permitiram modelar o meio ambiente a seu favor, plantando para aplacar a fome. Os micróbios, bactérias, fungos, germes e demais microrganismos também foram derrotados pela inteligência humana com a invenção do microscópio que lhe permitiu enxergar o inimigo. Reconheceu as propriedades do calor e com água fervente esterilizou equipamentos e utensílios destruindo os micróbios. Na própria natureza e usando sua capacidade investigativa descobriu plantas, sementes, folhas, raízes, que tornaram-se medicamentos. Com o desenvolvimento da biologia criou a vacina, um benefício inigualável para a saúde pública. Com a vacinação o ser humano ampliou sua expectativa de vida. Interessante destacar que a estimativa de vida, se formos bem gestados, alimentados e desenvolvidos, nos levará aos 115 anos para o sexo masculino e, como as mulheres biologicamente são mais resistentes, viverão 120 anos! É certo que tudo dependerá do padrão de vida e das mudanças radicais que ocorrem inopinadamente. A mais importante causa de morte do ser humano é ele próprio, nos excessos, na guerra, no trânsito, na ambição desmedida e na violência urbana e rural. Destaque-se também a preocupação com a fatalidade biológica atribuída aos variados tipos de câncer, infarto, AVC e as doenças crônico-degenerativas. A atividade Física é, seguramente, a mais ilustrativa mudança de comportamento do mundo atual para evitar o sedentarismo. Tenha-se em mente que, ao longo dos tempos, dissipou-se a ideia de que as pessoas nascem com uma certa quantidade de energia no corpo e que à medida que vai vivendo, vai gastando a energia que trouxe do berço. A crença dominante era quem gastar menos energia viverá mais! O certo é exatamente o contrário: atividade física constrói saúde.
O pensamento cria, o desejo atrai e a fé no trabalho realiza!
Com particular consideração, Mário Albanese– Presidente.
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