segunda-feira, 20 de abril de 2015

O fim da presidente

De forma velada, a crise chega a um nível insustentável
Sem capacidade de enfrentá-la, Dilma já não é mais quem governa o País

- Veja o que você precisa fazer agora para se proteger -
Caro leitor,
O Brasil e o seu futuro estão nas mãos de um homem: Joaquim Levy.
Desde o início do segundo mandato Dilma, é ele quem governa o Brasil.
Somente a esperança de que Levy pode realizar um grande ajuste fiscal e evitar a perda do grau de investimento é o que tem evitado o verdadeiro colapso da economia brasileira.
O recado das agências de rating foi bastante enfático neste sentido.
É Levy quem carrega alguma credibilidade na política econômica atual, de forma que a retomada de rumo da economia brasileira está em suas mãos.
Mas há um grande problema nisso…
Embora Joaquim Levy seja um excepcional economista – e de fato ele é -, o ajuste fiscal, hoje, é muito mais uma questão política do que estritamente de ciência econômica. E um economista, por mais excepcional que seja, tem pouco treino em política.
Recentemente, tivemos (outra) prova inequívoca disso:
Enquanto Levy negociava com o Congresso questões ligadas ao ajuste fiscal, o Governo Central anunciava um déficit fiscal de R$ 7,35 bilhões em fevereiro, pior resultado desde 1997, e um déficit nominal correspondente a 7,3% do PIB.
Mesmo com a ajuda do resultado de estados e municípios, o déficit consolidado fechou o mês negativo em R$ 2,3 bilhões.
Ou seja: o ajuste fiscal, na prática, simplesmente ainda não existe.
Apesar do rompimento com praticamente todo o  discurso de campanha, o rombo nas contas públicas, por enquanto, só fez aumentar.
Obviamente, essa dinâmica não é culpa de Joaquim Levy. A questão é que ele larga muito mais atrás do que se supunha previamente.
Ou seja, a herança é muito pior do que todos imaginavam. Mudar isso exigiria grande articulação política, algo que o governo, definitivamente, não tem.
Para as contas públicas, conseguir fechar um mês no azul passou de necessidade (questão de sobrevida) a exceção:


Tem sido depositada em Levy uma confiança que ultrapassa as condições humanas.
Como você viu, o problema nas contas públicas nunca foi tão grande. São raros os meses que o governo consegue fechar no positivo.
Para piorar:
+ Muitos gastos são compulsórios, inerentes ao pacto social decorrente da constituição de 88. A sociedade fez uma escolha clara nesse sentido e alterar isso requer um debate amplo e de longo prazo.
+ Outros dispêndios já estão comprometidos no orçamento de 2015
+ Pode haver grande frustração do ponto de vista da arrecadação tributária, das receitas do Governo – quando a meta para o superávit foi definida, estimava-se crescimento do PIB de 0,8% em 2015; agora, fala-se em recuo do PIB de até 2%.
+ Muito precisa ser feito simplesmente para limpar as pedaladas herdadas da gestão Guido Mantega e Arno Augustin.
Ainda que se consiga entregar o superávit primário prometido para 2015, de 1,2% do PIB, o que já parece bastante improvável, o esforço será insuficiente. A discussão precisará ser estendida por mais dois ou três anos, impedindo a recuperação vigorosa da economia e colocando em risco avanços sociais.
Para interromper o ciclo de aumento da dívida bruta brasileira, em meio à alta dos juros e à desaceleração de economia, seria necessário um esforço fiscal muito maior, na casa de 3% do PIB.
Em entrevista ao Valor Econômico no final de março, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, amigo pessoal de Levy, afirmou que:
“A continuar nesse passo, a dívida brasileira chegará a 100% do PIB em quatro a cinco anos”
Levy é, sim, um excelente economista, um dos maiores do Brasil.
Ele é formado na prestigiada Universidade de Chicago. Formidável.
Há, entretanto, um problema aqui.
A Economia, tida como a ciência jovem, guarda inveja da Física. Para buscar firmar-se como ciência formal, ela empresta da Física modelos matemáticos sofisticados, como se as interações sociais obedecessem a leis físicas bem comportadas.
Para os economistas, não existe o homem, o ser humano e suas vicissitudes. Há apenas o homo economicus, um ser estritamente racional, que pode maximizar sua felicidade a partir de cálculos perfeitos e estáveis.
Infelizmente, esse platonismo teórico não encontra respaldo na prática. A Economia lembra muito a Cama de Procusto, bandido que, na mitologia grega, cortava as pernas de seus hóspedes para fazê-los caber numa pequena cama.
Os economistas fazem o mesmo. Cortam as pernas da realidade para que ela caiba em suas planilhas de Excel e em seus cálculos matemáticos.
A parte ruim aqui é que a Universidade de Chicago, onde Levy se formou, representa de forma canônica todo esse platonismo, com suas teorias de mercados eficientes, perfeita racionalidade econômica e capacidade dos seres humanos, tomando decisões apoiados apenas no auto interesse, atingir bons resultados do ponto de vista social.
Arrumar as contas públicas não é somente um exercício de economia. Refere-se a um processo, acima de tudo, político, que não pertence ao platonismo dos economistas. A situação, claro, é agravada pela fragilidade do Governo no Congresso.
Enquanto a esperança (nada além disso) se deposita em Levy para tocar o ajuste fiscal, esquecem-se que ele é completamente refém.
Os maiores responsáveis pelo reequilíbrio das contas públicas, de fato, serão Renan Calheiros e Eduardo Cunha.


As coisas ficam ainda mais delicadas quando consideramos o momento do País.
Ajustes fiscais são difíceis por definição. Ninguém gosta de pagar mais imposto ou de ter um subsídio cortado.
Portanto, eles costumam acontecer em momentos de bonança, de maior crescimento econômico. Ou seja, tradicionalmente carregam caráter anticíclico.
Querer cortar gastos públicos e aumentar imposto num momento de recessão é algo extremamente desafiador.
E o que acontece agora?
Nossa estimativa é de que o PIB brasileiro venha a cair 2% em 2015. Seria, portanto, hora de aumentar gastos públicos e cortar juros.
Mas não podemos!
Por conta da herança maldita.
E o ajuste será ainda mais difícil, porque o vento de popa que nos empurrou desde 2003, agora se transformou em vento de proa, maré contrária.
Somos reconhecidamente uma economia de moeda frágil e baseada em commodities. Portanto, altamente sensíveis a qualquer flutuação lá fora.
Agora veja o que aconteceu com o preço das principais commodities que compõem a balança de exportações brasileira em março:

Minério de ferro: -16%
Café: -12,6%
Açúcar: -10,3%
Suco de laranja: -9,4%
Cacau: -2,0%

Infelizmente, não podemos contar com uma virada imimente. As coisas devem piorar ainda mais no curto prazo e demorar para se reverter.
Ao menos, é o que mostram indicadores antecedentes.
Abaixo, apresento os gráficos de confiança do consumidor e da indústria brasileira:


A questão já seria extremamente traumática se estivesse inscrita apenas a nossos problemas, se o país fosse uma ilha.
Há, porém, algo muito, mas muito, maior:
Com a economia interna completamente fora de lugar, teremos de enfrentar uma turbulência sem precedentes que vem lá de fora…


- US$ 100.000.000.000.000



Cem trilhões de dólares.
É o tamanho do excesso de liquidez no mundo, injetado pelos Bancos Centrais mundiais.
Grosso modo, é o quanto de dinheiro que as autoridades monetárias de EUA, Europa e Ásia imprimiram e colocaram nas economias para suavizar os impactos da crise de 2008.
Abaixo, você pode ver o completo desequilíbrio do balanço dos Bancos Centrais da Inglaterra (BoE), dos EUA (FED), da Zona do Euro (ECB) e do Japão (BoJ) em relação ao PIB de suas respectivas economias:


Basicamente, a sociedade transferiu aos Bancos Centrais o seu excesso de endividamento.
Mas os Bancos Centrais não podem ser considerados “bodes expiatórios”.
A figura do bode expiatório, tipologicamente, é a representação do Messias, que autossacrifica-se ao chamar para si todos os pecados da humanidade.
Metaforicamente, desde a crise de 2008, os Bancos Centrais têm assumido para si a figura de Messias, como se pudessem salvar indivíduos e empresas pelos excessos associados ao crédito, à tomada de riscos e à alavancagem.
Mas os Bancos Centrais não podem ser sacrificados. Eles não morrerão levando consigo todos os pecados da humanidade.
A sociedade não pode transferir seus problemas aos Bancos Centrais e admitir que eles simplesmente desaparecerão.
Matar os Bancos Centrais representaria a falência de todo o sistema monetário.
Ainda que pareça provável a ideia de que BCs e moeda fiduciária sairão da crise enfraquecidos, será a própria sociedade quem pagará pelos seus deslizes. Os Bancos Centrais não podem ser simplesmente abandonados no deserto e, com isso, arrastar para longe os pecados da humanidade.
Temendo as consequências, os Bancos Centrais vêm hesitando em acabar com a farra de liquidez, o que acaba tornando-a cada vez maior.
Se a crise de 2008 representava até então a maior bolha de ativos da história, a atual há de tomar-lhe o posto.
Temos o mesmo fantasma da crise de 2008 ressuscitado, acrescido de uma enorme quantia de dinheiro impressa nos programas de impressão de moeda adotados nos últimos anos não só nos EUA, mas na Europa, Japão, China…
Desta vez, porém, o mecanismo de socorro está completamente contaminado.
Se vier uma crise externa agora, não teremos capacidade de reação e seremos atingidos num momento grande fragilidade.
Já sofremos fortemente por conta de nossos próprios problemas e uma crise internacional agora nos empurraria para uma RECESSÃO PROFUNDA.
Uma vez havendo a fagulha externa, seria impossível escaparmos do seguinte quadro:
1. forte desvalorização do real, com o dólar caminhando para R$ 4,00

2. redução do rating soberano brasileiro para nível inferior ao grau de investimento

3. aumento dos juros de mercado em títulos brasileiros

4. forte queda das ações

5. aumento destacado do desemprego

6. queda de salários e piora dos indicadores de distribuição de renda.

Em resumo, os avanços sociais conquistados desde o final dos anos 90 estariam em risco.
Os patrimônios individuais e familiares poderiam sofrer perdas muito superiores àquelas consideradas razoáveis pelos sistemas de gerenciamento de riscos tradicionais, incapazes de contemplar com propriedade a possibilidade de ocorrência de eventos de cauda como o petrolão, a crise hídrica e o apagão.
O Fim do Brasil prenunciou para o primeiro mandato de Dilma o menor crescimento econômico desde Floriano Peixoto (governo terminado em 1894).
Dilma terá de explicar o menor crescimento econômico da história do Brasil para um intervalo de 8 anos.


O que você deve fazer desde já



PASSO #1: O ATIVO QUE PODERÁ SALVAR VOCÊ E SUA FAMÍLIA DO COLAPSO DOS BANCOS CENTRAIS
Desde o início de O Fim do Brasil alerto para a necessidade de se investir fora do Brasil, como forma de manter-se isolado de potenciais medidas desesperadas do governo.
Recentemente ganharam força rumores de aumento da taxação sobre dividendos e categorias específicas de investimentos, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e de potencial confisco da poupança.
A situação agora, agravada, envolve o iminente colapso dos Bancos Centrais e o estouro de uma crise de nível global contaminando as diversas categorias de aplicações.
O que você está fazendo a respeito?
Vai esperar uma eventual confirmação do rumor para agir (depois), ou se protegerá desde já?
Não vou lhe contar exatamente o que estou fazendo nesta carta, mas vou explicar todo o processo de formação da bolha dos Bancos Centrais e detalhes do ativo específico para se proteger (e ganhar) com o iminente colapso em um relatório especial, de título: “O INIMIGO PÚBLICO”.
Será um prazer dar-lhe acesso a esse conteúdo, que eu considero fundamental.

PASSO #2: PROTEJA-SE DA INFLAÇÃO
Contrariando o discurso de campanha, a inflação provou-se acima do teto da meta. Pior, está em franca aceleração.
O aumento recente no preço da gasolina, da energia elétrica, da água, dos transportes…
Some a isso a enorme pressão do dólar sobre a cotação dos produtos importados.
Responda: você está conseguindo fechar o mês? Suas aplicações estão protegidas da inflação?
Você fatalmente está perdendo poder de compra, e precisa fazer algo a respeito.
Caso contrário, seu salário e seus investimentos vão ser corroídos pela disparada dos preços, reduzindo fortemente o poder de compra da sua família.
Você pode ter retornos reais (acima da inflação) através de investimentos em renda fixa, câmbio e ações. Há boas aplicações nesse escopo. E há ótimas aplicações nesse escopo.
Dediquei tudo o que eu sei sobre isso para montar um relatório com as ótimas aplicações para se proteger e ganhar da inflação.
No documento, chamado “O problema da inflação”, encontro a raiz da inflação brasileira, proponho soluções para a questão e aponto os melhores investimentos para ganhar do dragão.
Eu também gostaria de dar-lhe acesso a esse valioso conteúdo. Vou mostrar exatamente como num instante.

PASSO#3: O ATIVO MAIS VALIOSO EM TEMPOS DE CRISE
Não há exatamente como precisar o quão ruim a situação pode ficar.
Eu realmente acredito em estouro da crise internacional, escalada adicional da inflação, desabastecimento de água e energia, grande desemprego e intensas manifestações sociais.
A boa notícia é que há um ativo que você pode comprar, altamente disponível no Brasil, que pode ajudá-lo a proteger o seu patrimônio e de sua família do caos. E mais: marca o posicionamento adequado para fazer até mesmo uma fortuna em alguns anos.
Não estou falando de títulos públicos, títulos privados, uma moeda ou metais preciosos. Obviamente, também não tem nada a ver com o mercado acionário.
O que estou falando aqui é um ativo poderoso que famílias abastadas têm usado por séculos para blindar seu patrimônio, preservar e ainda aumentar suas fortunas.
Veja o que aconteceu, por exemplo, com índice global que mede o desempenho dessa classe de ativos entre 1991 e 2009, batendo a principal referência de ações nos EUA em 430% no período.
E o melhor, sem volatilidade, conforme mostra o gráfico abaixo:



Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, quando milhares de famílias perderam a totalidade de seu patrimônio para a inflação ou para a atuação do governo, esse foi um dos poucos ativos que permitiu às pessoas preservarem e até aumentarem sua riqueza.
Grandes investidores em todo mundo têm exposição relevante a esse tipo de ativo, alguns deles inclusive aumentando suas posses nos últimos tempos. Nos EUA, casos clássicos são Bill Gates, Sam Walton (do Wal-Mart), Charles Schwab, a família Ford, entre outros. No Brasil, vários exemplos também como Antônio Ermírio de Moraes, Lírio Parisotto, Blairo Maggi.
Como já mencionei, você pode facilmente entrar para essa classe hoje. Há uma grande gama de oportunidades na área e de forma bastante barata.
Eu escrevi um relatório completo sobre isso, de nome: “O ativo mais valioso do mundo em tempos de crise”.
Há várias formas de se fazer esse investimento e eu vou mostrar exatamente como. Isso poderá salvar você e sua família caso as coisas fiquem realmente ruins.
Não gostaria de falar mais sobre isso aqui nesta carta.
A verdade é que quanto menos pessoas souberem sobre este investimento, melhor.

PASSO#4: APRENDA O SEGREDO DOS 100%
Se você gostaria de ter a oportunidade de fazer muito dinheiro durante a próxima crise, uma forma certa de fazer isso é aprender as imbricações de uma estratégia de investimento pouco comum. Essa fórmula tem produzido uma verdadeira fortuna para alguns investidores.
A Empiricus já tem recomendado essa estratégia de maneira muito bem sucedida a alguns de seus principais clientes, todos amplamente satisfeitos.
E veja: não estamos falando de ações aqui. Você não precisa ter uma única ação sequer para embarcar nessa estratégia.
De forma simples e direta, é uma maneira de se extrair renda do mercado com um perfil seguro, com ganhos que podem chegar a exatos 100%, sem possuir ou mesmo tocar uma ação.
Faço uma ressalva: embora a estratégia seja extremamente segura e envolva uma entrada de caixa inicial, sob determinadas circunstâncias, haverá situações em que você terá de comprar a ação subjacente a um preço menos favorável do que as condições de mercado correntes.
Portanto, por favor entenda: há risco envolvido e provavelmente a estratégia não servirá para todo mundo.
Mas se trata, indubitavelmente, de uma prática robusta, em especial nos momentos de maior incerteza e estresse financeiro. Uma vez que você a absorva e compreenda seu funcionamento, suspeito que nunca mais queira investir sem ela novamente.
É por isso que recebe o nome de segredo dos 100%.
A estratégia tem sido a forma com que uma porção de clientes da Empiricus vem apresentando ganhos formidáveis, mesmo em tempos difíceis para os mercados. E, em momentos ainda mais negativos, como eu espero para os próximos dois anos, essa será uma prática incrivelmente rentável e lucrativa.
Tudo o que você precisa saber sobre isso está num vídeo gravado pelo meu sócio Rodolfo Amstalden, de título: “O Segredo dos 100% – A forma mais simples de fazer dinheiro quando os mercados estão muito arriscados”.
Esta aula explica exatamente como funciona a estratégia. Com ela, você poderá decidir se ela está adequada a seu perfil, além de mostrar exatamente como tirar proveito dela, começando imediatamente.
Finalmente, chegamos ao último passo. Depois disso, falarei exatamente como ter acesso a esse conteúdo indispensável àqueles que querem ganhar dinheiro de verdade quando a próxima crise chegar…

PASSO 5# ENTENDA SOBRE O CONTEXTO POLÍTICO ANTES DE TOMAR QUALQUER DECISÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Gostaria de dar-lhe acesso a uma conversa exclusiva que a Empiricus teve com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Fizemos um relatório somente com o prognóstico do ex-presidente para os próximos quatro anos da política e da economia no Brasil.
Estou certo de que o entendimento do contexto político ajudará em muito na tomada de decisões econômicas e financeiras neste momento.
Não vejo pessoa mais gabaritada para falar disso agora do que FHC. Visões privilegiadas como essa podem mudar para sempre sua vida financeira.
É com muito orgulho que produzi este documento. Ficaria honrado de dividi-lo com você.

O PASSO MAIS IMPORTANTE QUE EU JÁ DEI
– E QUE VOCÊ ESTÁ PRESTES A DAR



Tenho orgulho de ter ajudado milhares de pessoas a preservar milhões de reais de patrimônio individual desde o lançamento de O Fim do Brasil.
“Quando li o título O Fim do Brasil achei exagerado – talvez ainda ache -, mas depois de tudo que aconteceu fica difícil questionar. O nome poderia ser outro. Mas a tese realmente me alertou para uma série de coisas.
Fonte: Empiricus

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