domingo, 3 de agosto de 2014

Vem aí os 50 anos do Jequibau!!!!!

 JEQUIBAU – Ritmo e Gênero de Música.
Mário Jequibau Albanese

Maestro Mário Jequibau Albanese e nosso querido parceiro e amigo Assis Ângelo
A partir de 1965, com o lançamento do inovador do Jequibau, a minha presença na mídia intensificou-se. Assim, próximos na idade e no talento, Sílvio Santisteban e Macumbinha viveram experiências de grande valor, consolidadas num duo de violões de apurado e espontâneo entrosamento. As apresentações diárias no programa O Assunto é Violão levado ao ar às 17h30, pela Rádio Excelsior, com o patrocínio de Violões Di Giorgio exigia dos jovens instrumentistas repertório renovado. De grande valia para a História do Violão no Brasil, foi a realização pioneira do Primeiro Concurso de Violão para Amadores, com o patrocínio de Violões Di Giorgio, no ano de 1967, e que revelou Odair Assad Simão, com 11 anos conquistando o Primeiro Lugar na Categoria Infanto-Juvenil;  Sérgio Assad Simão com  14 anos, obteve o Primeiro Lugar na Categoria Violão Popular. Atualmente os irmãos, Sérgio e Odair, apresentam-se como o Duo Assad e com reconhecido prestígio internacional. O violonista Noé dos Santos foi o Vencedor na Categoria de Música Clássica. Destaque-se que nesse concurso foram também premiados  Henrique Pinto que ganhou renome como Professor; Eduardo Gudin, famoso intérprete e compositor;  Antonio Carlos Sarno, Umberto Néri, Wanda Regina Castilho, Eduardo Terrazan e Napoleão Costa. Da Comissão Julgadora fizeram parte  Oscar Magalhães Guerra, Benedito Moreira, Adjacir Morici, Mário Albanese, Paulinho Nogueira, Sílvio Santisteban, Macumbinha, Salvador Viola e Reinaldo Di Giorgio.
Houve época lá no começo dos anos 70 que eu freqüentava um programa diário na Rádio Excelsior chamado O Assunto é Violão apresentado pelo compositor Mário Albanese.
Lá eu tive contato com violonistas como Paulinho Nogueira, Sílvio Santisteban, o falecido Macumbinha e muitos outros. Foi um mergulho total no violão brasileiro. Aprendi tocar jequibaue outras brasilidades.
O pensamento cria, o desejo atrai e a fé no trabalho realiza.
Com particular consideração e amizade,
Mário Jequibau Albanese. 

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