A execução do Hino Nacional Brasileiro é regulamentada pela Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971.
Artigo 24 dispõe que obedecerá às seguintes prescrições:
1. Andamento registrado pelo metrônomo de uma semínima = 120.
2. Tonalidade de Si bemol para execução instrumental simples.
3. Cantada sempre em uníssono.
4. A execução instrumental não terá repetição. Quando cantado, sim.
5. Nas continências ao Presidente da República, para fins exclusivos do Cerimonial Militar, serão executados apenas a introdução e os acordes finais, conforme regulamentação específica.
Artigo 25. Será o Hino Nacional executado:
1. Em continência à Bandeira Nacional e ao Presidente da República, do Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal. Quando determinados pelo regulamento de continência e cerimônias de cortesia internacional.
2. No hasteamento da Bandeira Nacional, previsto no parágrafo único do artigo 14.
3. Será facultativa a execução do Hino nas sessões cívicas, religiosas, no início ou encerramento das transmissões de rádio e televisão, bem assim para expressar regozijo público em ocasiões festivas.
4. Cerimônias em que se tenha de executar um hino nacional estrangeiro este, por cortesia, terá a precedência.
O Mestre de Cerimônias se apressou em pedir aos presentes para não aplaudir a execução do Hino Nacional e, no entanto, esqueceu-se de citar seus autores... (um simples detalhe!). Liberdade! Liberdade! Abre as asas sobre nós! Hino da Proclamação da República, música de Leopoldo Miguez, com letra de Medeiros de Albuquerque.
Já participei de cerimônias fúnebres de luto e tristeza e, mesmo assim, em determinadas circunstâncias o clamor reverencial ao falecido admitiu até o canto e as palmas.
FRANCISCO MANOEL DA SILVA nasceu em 21 de fevereiro de 1795 na cidade do Rio de Janeiro onde faleceu no dia 18 de dezembro de 1865, com 70 anos de idade, sem conhecer Joaquim Osório Duque Estrada, o autor da letra definitiva de seu Hino, que viria a nascer somente cinco anos após sua morte.
JOAQUIM OSÓRIO DUQUE ESTRADA nasceu em 29 de abril de 1870, na cidade de Pati do Alferes, município de Vassouras, no Estado do Rio de Janeiro. Faleceu no Rio de Janeiro, em 5 de fevereiro de 1927, com 57 anos de idade.
O pensamento cria, o desejo atrai e a fé no trabalho realiza.
Com particular consideração e muita amizade,
Mário Jequibau Albanese.
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